Campinas, 16/04/2019 | 07:05
Fonte: AviSite | Autor: Redação
Embora também distribuídos ao longo de cinco dias úteis, como na semana anterior, os embarques de carnes da segunda semana de abril foram superiores – tanto em receita, como em volume – aos do período inicial do mês.
A receita cambial, por exemplo, aumentou 20% de uma semana para outra. Com ela subiu também a média do mês (10 dias de um total de 21 dias úteis) que, mesmo assim, permanece negativa em relação ao mês anterior.
Mas isso não significa, necessariamente, que a receita global do mês fique aquém da registrada em março ou mantenha o alto índice de redução ora registrado (-10,6%): abril corrente tem dois dias úteis a mais, o que deve concorrer para que o resultado negativo seja minimizado ou até revertido.
Por ora, porém, prevalece clara tendência de redução nos volumes embarcados das carnes suína e bovina. Esta última sinaliza exportação de, aproximadamente, 110 mil toneladas, 7% a menos que o embarcado em março passado (pouco mais de 118 mil/t). E como, para a carne suína, as projeções não vão muito além das 43,5 mil/t, tal resultado irá significar redução de mais de 8% sobre as 47,4 mil/t do mês anterior.
Dessa forma, somente a carne de frango tende a um resultado positivo no mês. Mas as projeções sugerem grande estabilidade em comparação a março passado, pois o volume ora estimado, da ordem de 320,7 mil/t, significa incremento inferior a 1% sobre as 317,9 mil/t do último mês de março.
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